A NATUREZA CHORA ( PAULO CESAR COELHO)
Bate o marteloCorta o serroteMadeira que descePorta que correCorta o serroteGrita a madeiraSerra da morteDestrói vida inteiraMadeira que desceÁrvore que choraFloresta que padeceVida que imploraPorta que correMedo que imperaConfiança que escorreEsperança que emperraPaulo cesar coelhoANLPPB- 09
Lindo!
ResponderExcluirParabéns.
QUERO ESCREVER
ResponderExcluirQuero escrever
Ao ser humano
Algo que o faça
Despertar
Para o mundo.
Que o faça parar
De destruir a natureza.
E tomar consciência
Que a natureza é o pulmão
Do mundo.
E de nossa existência.
E dela precisamos
Para nossa sobrevivência
Neste planeta terra.
Vamos unir nossas forças
E tentar salvar
O que resta ainda
Da nossa Floresta Amazônica
De nossa Mata Atlântica.
Vamos plantar mais árvores
E preservar a vida
Do nosso planeta.
Unindo forças no mundo todo
A Natureza será preservada
Para as novas gerações
Conhecer a beleza da Fauna e Flora
De nossa Terra.
Assim, escrevo com a consciência.
De poeta e o coração de ser humano.
Para espalhar aos quatro ventos
A sinfonia do amor a Natureza.
POESIA DE VERA SALBEGO.
DIREITOS AUTORAIS
Bela poesia. Parabéns!
ResponderExcluirA luta pela preservação do meio ambiente merece todo o esforóc. Parabéns, Vera Salbego, pela participaçào com o relevante poema.
ResponderExcluirPaulo, as matas choram. O homem só pensa em destruir e esquece que depende da Natureza para sobreviver e para que seus filhos, netos e demais descendentes tenham condições de perpetuar a espécie.
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