sexta-feira, 31 de maio de 2013

A NATUREZA CHORA ( PAULO CESAR COELHO)




Bate o martelo
Corta o serrote
Madeira que desce
Porta que corre

Corta o serrote
Grita a madeira
Serra da morte
Destrói vida inteira

Madeira que desce
Árvore que chora
Floresta que padece
Vida que implora

Porta que corre
Medo que impera
Confiança que escorre
Esperança que emperra

Paulo cesar coelho
ANLPPB- 09

5 comentários:

  1. QUERO ESCREVER


    Quero escrever
    Ao ser humano
    Algo que o faça
    Despertar
    Para o mundo.
    Que o faça parar
    De destruir a natureza.
    E tomar consciência
    Que a natureza é o pulmão
    Do mundo.
    E de nossa existência.
    E dela precisamos
    Para nossa sobrevivência
    Neste planeta terra.

    Vamos unir nossas forças
    E tentar salvar
    O que resta ainda
    Da nossa Floresta Amazônica
    De nossa Mata Atlântica.

    Vamos plantar mais árvores
    E preservar a vida
    Do nosso planeta.
    Unindo forças no mundo todo
    A Natureza será preservada
    Para as novas gerações
    Conhecer a beleza da Fauna e Flora
    De nossa Terra.
    Assim, escrevo com a consciência.
    De poeta e o coração de ser humano.
    Para espalhar aos quatro ventos
    A sinfonia do amor a Natureza.

    POESIA DE VERA SALBEGO.
    DIREITOS AUTORAIS

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  2. A luta pela preservação do meio ambiente merece todo o esforóc. Parabéns, Vera Salbego, pela participaçào com o relevante poema.

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  3. Paulo, as matas choram. O homem só pensa em destruir e esquece que depende da Natureza para sobreviver e para que seus filhos, netos e demais descendentes tenham condições de perpetuar a espécie.

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